saúde pública em Alerta
Neste sábado, a Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) informou que a suspeita de intoxicação por metanol em uma mulher de 43 anos foi descartada. A paciente, que havia sido internada em um hospital particular de Maceió, recebeu alta após laudos laboratoriais confirmarem a ausência da substância em seu organismo. Esta notícia é um alívio, visto que o metanol é uma substância extremamente tóxica, conhecida por causar sérios danos à saúde, incluindo cegueira e, em casos extremos, morte.
A mulher procurou atendimento médico apresentando sintomas alarmantes, como náuseas, confusão mental e visão turva. Esses sinais apareceram um dia após o consumo de bebidas alcoólicas destiladas, levando os profissionais de saúde a inicialmente suspeitarem de intoxicação por metanol. Essa substância, quando acumulada no organismo, pode gerar efeitos devastadores, aumentando a preocupação em torno do caso.
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Monitoramento Ativo pela Sesau
Em resposta à situação, a Sesau destacou que o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) está monitorando atentamente a saúde da população no estado. A secretaria também mantém comunicação contínua com os serviços de vigilância sanitária e saúde, visando identificar e agir rapidamente diante de possíveis novos casos de intoxicação. Até o momento, não foram registrados casos de intoxicação por metanol em Alagoas, o que proporciona um alívio aos cidadãos.
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A Sesau aproveitou a oportunidade para chamar atenção para a importância do consumo consciente de bebidas alcoólicas. É fundamental que os consumidores adquiram produtos apenas de fabricantes legalizados, uma vez que bebidas adulteradas ou de origem duvidosa podem conter substâncias perigosas, como o metanol, que frequentemente é usado em combustíveis e solventes. Este caso serve como um importante lembrete sobre os riscos associados ao consumo de bebidas adulteradas, que têm causado uma série de intoxicações em diversas partes do Brasil.