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    Home»Política»Deputados Condenam Invasão de Terras pelo MST em Arapiraca: “Ilegalidade e Desordem”
    Política

    Deputados Condenam Invasão de Terras pelo MST em Arapiraca: “Ilegalidade e Desordem”

    alagoas_informa_adminBy alagoas_informa_admin17 de junho de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Durante a sessão plenária realizada na terça-feira, 17 de junho de 2025, o deputado estadual Ricardo Nezinho, do MDB, trouxe à tona uma grave situação envolvendo a ocupação ilegal de terras na Fazenda Laranjal, localizada em Arapiraca. Esse episódio, segundo o parlamentar, não apenas marca um retrocesso significativo na história do município, mas também gerou um clima de insegurança entre os pequenos agricultores da região, que dependem da estabilidade para suas atividades produtivas.

    Nezinho relatou que aproximadamente 100 membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram a Fazenda Laranjal, uma propriedade rural que abrange mais de 200 tarefas de terra, devidamente registrada em cartório e dedicada ao cultivo de alimentos como milho, mandioca e fumo. O deputado enfatizou que a Fazenda Laranjal desempenha um papel crucial na economia local e que a invasão é tanto ilegal quanto sem justificativa.

    O parlamentar destacou que a Justiça já havia determinado a desocupação da área dentro de um prazo de 15 dias. Em resposta à decisão judicial, o MST interpôs um recurso, argumentando que a propriedade não estaria cumprindo sua função social e que haveria interesse da União sobre o terreno. Contudo, o desembargador Fernando Tourinho, relator do Agravo de Instrumento, rejeitou os argumentos do movimento e manteve a ordem de desocupação, evidenciando a legitimidade da propriedade rural.

    Ricardo Nezinho expressou sua preocupação com a situação, afirmando que Arapiraca sempre foi conhecida por promover uma “reforma agrária natural”, onde pequenos produtores cresceram e se fortaleceram sem a necessidade de conflitos. Ele ressaltou que a invasão traz um clima de temor, não apenas para o proprietário da fazenda, mas para todos os agricultores locais, que podem sentir os efeitos de uma instabilidade prolongada.

    O pronunciamento de Nezinho gerou reações de outros parlamentares presentes na sessão. O deputado Ronaldo Medeiros, do PT, optou por não entrar no mérito da legalidade da ocupação, mas fez defesa do MST, caracterizando o movimento como sério e produtivo. Essa declaração suscitou debates acalorados entre os representantes, refletindo a polarização em torno do tema da reforma agrária e da propriedade rural.

    Por outro lado, o deputado Cabo Bebeto, do PL, lembrou que existe uma legislação de sua autoria que estabelece penalidades para invasões ilegais de terras. Ele enfatizou que os invasores são plenamente cientes da ilegalidade de suas ações, descrevendo-os como “maloqueiros” que se aproveitam da hesitação de políticos em tomar uma posição firme sobre o assunto. Bebeto se prontificou a colocar a Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública à disposição para lidar com a questão.

    A deputada Cibele Moura, do MDB, que é idealizadora da Frente Parlamentar em Defesa da Propriedade Privada, elevou o tom de sua fala ao expressar solidariedade à população de Arapiraca. Ela demonstrou sua tristeza ao ver colegas defendendo o MST, referindo-se ao movimento como uma entidade que busca roubar as terras de trabalhadores brasileiros. Cibele reafirmou o compromisso da Frente Parlamentar com os pequenos produtores, reiterando a importância de proteger a propriedade privada e a segurança dos agricultores na região.

    Esse episódio em Arapiraca ilustra um momento crítico para a agricultura local e revela a tensão existente entre a luta por reforma agrária e os direitos de propriedade. À medida que o debate continua, a necessidade de diálogo construtivo e soluções que atendam tanto às demandas dos trabalhadores rurais quanto à proteção dos pequenos produtores se torna cada vez mais evidente. A situação destaca a urgência de encontrar alternativas que promovam a paz social e o desenvolvimento sustentável no campo, evitando conflitos e garantindo a segurança alimentar da população.

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