**alfredo gaspar critica vetos do governo federal e Defende Direitos da População**
O deputado federal Alfredo gaspar, representando o União de Alagoas, manifestou sua posição contrária aos vetos presidenciais em uma declaração impactante na terça-feira, 17 de junho de 2025. O parlamentar enfatizou a importância da derrubada de vetos que afetam diretamente projetos com relevância social, os quais já haviam sido aprovados pelo Legislativo. Entre as propostas vetadas, destacam-se iniciativas cruciais, como a implementação do Cadastro Nacional de Pedófilos, a classificação da diabetes tipo 1 como deficiência, a concessão de pensão especial para vítimas do Zika Vírus e a eliminação da necessidade de renovação de laudos médicos para pessoas com deficiências permanentes.
gaspar não hesitou em criticar as decisões do governo federal, apontando uma contradição significativa entre o discurso oficial, que se propõe a defender os grupos mais vulneráveis, e as ações que, segundo ele, ampliam a desigualdade e o sofrimento da população. “Enquanto o presidente se apresenta como protetor dos vulneráveis, suas decisões contrariam essa narrativa. A falta de empatia e a omissão nas ações refletem um descaso com aqueles que mais precisam de apoio”, afirmou o deputado, ao reafirmar seu compromisso em trabalhar pela revogação de quatro vetos considerados fundamentais para o bem-estar social.
Um dos vetos que mais chamou a atenção do deputado foi o veto nº 37, que impediu a criação de um Cadastro Nacional de Pedófilos. gaspar argumentou que, considerando os alarmantes índices de violência sexual no Brasil, com mais de 80 mil casos de estupro registrados anualmente, é inaceitável que o governo barrasse uma medida que visa proteger as crianças e punir os agressores. “A proteção das nossas crianças deve ser uma prioridade. O lugar de um pedófilo é na prisão, e a sociedade tem o direito de conhecer a identidade desses criminosos”, reiterou.
Outro ponto crítico abordado por gaspar foi o veto nº 4, que bloqueou o reconhecimento da diabetes tipo 1 como uma deficiência. O deputado destacou como essa decisão dificulta o acesso a direitos e benefícios essenciais para aqueles que convivem com a condição. “Para quem lida com diabetes diariamente, essa luta é real e desgastante. Vetar essa proposta é desconsiderar a realidade de milhões de brasileiros que enfrentam esse desafio silencioso”, enfatizou.
No que diz respeito ao veto nº 2, que negou a concessão de pensão especial para as vítimas do Zika Vírus, Alfredo gaspar expressou sua solidariedade às famílias afetadas, especialmente aquelas que cuidam de crianças com microcefalia. “As dificuldades enfrentadas por essas famílias são resultado da inação do governo. A omissão do Estado permitiu que um mosquito alterasse para sempre a vida de milhares de pessoas. Precisamos reconhecer e amparar essas famílias, não apenas com palavras, mas com ações concretas”, comentou.
Por último, gaspar também se opôs ao veto nº 38, que obrigaria as pessoas com deficiências permanentes a renovarem seus laudos médicos de forma repetitiva. “Quando um diagnóstico é irreversível, a exigência de laudos constantes é desnecessária e gera apenas mais sofrimento. Essa burocracia ultrapassada precisa ser revista”, defendeu.
De acordo com Alfredo gaspar, esses vetos representam um verdadeiro “pacote de maldades” do governo federal. “O presidente pode afirmar que tem um coração generoso, mas na prática, suas decisões negam direitos fundamentais. O povo brasileiro merece respeito e dignidade, não apenas discursos vazios. Vamos nos mobilizar para garantir justiça e equidade”, concluiu o deputado, reafirmando sua determinação em lutar pelos direitos da população e pela derrubada dos vetos prejudiciais.
Essa postura de Alfredo gaspar destaca a importância de um diálogo aberto e contínuo entre representantes do povo e as necessidades reais da sociedade, enfatizando a necessidade urgente de legislações que promovam a justiça social e a proteção dos mais vulneráveis.